segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Estudo Bíblico Sobre os Símbolos Proféticos da Terra Prometida: O Azeite

Tempo de leitura: 18 minutos

A conquista da Terra Prometida é um dos assuntos mais atraentes das Sagradas Escrituras porque está repleto de curiosidades, mistérios e símbolos espirituais, agir divino, novas formas de viver e acontecimentos sobrenaturais que marcaram para sempre a história de inúmeras gerações de judeus no decorrer dos séculos.

Trata-se de uma faixa de terra que hoje está ocupada por Israel em quase toda a sua extensão e que se mostraria deleitosa e propicia para o bem-estar e desenvolvimento daquela nação.

“Porque o Senhor, teu Deus, te mete numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes e de abismos, que saem dos vales e das montanhas;  terra de trigo e cevada, de vides, figueiras e romeiras; terra de oliveiras, abundante de azeite e mel; terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes tu cavarás o cobre.  Quando, pois, tiveres comido e fores farto, louvarás ao Senhor, teu Deus, pela boa terra que te deu.”

Deuteronômio 7.7-10

Tudo começa com a convocação de um homem chamado Abrão e junto com esta convocação a promessa de uma terra que seria dada a ele e a todas as suas gerações posteriores se tão somente obedecessem ao chamado.

“Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”

Gênesis 12.1-3

Vamos juntos através de uma série de estudos bíblicos evangélicos sobre símbolos proféticos da Terra Prometida, ampliar nosso conhecimento em relação a produtos do uso diário daquela comunidade, mas também, e mais importante para nossos dias, conhecer quais eram as mensagens proféticas anunciadas através destes elementos.

Antes de aprofundarmos o tema em estudo, temos que destacar aqui o que de fato deveria estar latente no coração dos hebreus quando daquela noite fatídica na qual se deu a décima praga vaticinada sobre o Egito e a casa de Faraó principalmente, que ficou conhecida como “a morte dos primogênitos” (Êxodo 11.1-10).

Após quatro séculos de escravidão no Egito chegou finalmente o tempo de estarem libertos.

Um hebreu que havia sido tirado das águas por ocasião da ordem de Faraó às parteiras egípcias de matar todos os meninos hebreus, pela sua própria filha, chamado Moisés, exímio guerreiro nas batalhas daquela nação (Egito), criado dentro dos palácios do rei, instruído em toda a ciência, levanta-se para libertar o seu povo (os hebreus), logo após um sobrenatural chamado no monte Horebe quando um arbusto se incendeia, porém não se consume bem diante de seus olhos!

“E apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã; e levou o rebanho atrás do deserto e veio ao monte de Deus, a Horebe. E apareceu-lhe o Anjo do Senhor em uma chama de fogo, no meio de uma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia. E Moisés disse: Agora me virarei para lá e verei esta grande visão, porque a sarça se não queima. E, vendo o Senhor que se virava para lá a ver, bradou Deus a ele do meio da sarça e disse: Moisés! Moisés! E ele disse: Eis-me aqui. E disse: Não te chegues para cá; tira os teus sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa. Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus.”

Êxodo 3.1-6

A terra prometida simboliza o início de uma nova vida

Era exatamente isto que está latente no coração daqueles hebreus escravos na terra da servidão havia séculos. Ou seja, o início de uma nova fase de vida!

A Terra Prometida simboliza liberdade completa, também legitimidade e oportunidades renovadas de conquistas sem limites…

Não vou agora neste momento destacar experiências vividas por este mesmo povo quando da travessia do deserto.

Isto irei pontuar a medida que for destacando cada símbolo profético que envolve a vida deles (Israel) e de igual modo a nossa vida também como Igreja de Cristo Jesus na terra, em como nos impacta em termos espirituais, pois tudo o que aconteceu naqueles dias, seja a escravidão no Egito, seja a travessia do deserto e a entrada na Terra Prometida de fato, com suas conquistas, milagres operados, sistemas de sacrifícios e ofertas, festas bíblicas, alimentos, dentre outros,  apontavam profeticamente para Jesus e para nosso relacionamento com o próprio Deus em termos de salvação, perdão de pecados e recebimento do Espírito Santo.

“Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas…”

Hebreus 10.1

Em nossos dias a mensagem simbólica e profética que impacta e enriquece nossas vidas e que emana deste maravilhoso acontecimento, ou seja, a entrada vitoriosa na Terra Prometida é o início de um novo tempo!

A Terra Prometida é uma figura espiritual repleta de mensagens futuristas que renovam a nossa esperança e torna a nossa fé mais robusta!

O significado espiritual é extenso e ao mesmo tempo inspirador e que nos motiva a prosseguir na direção de nossas conquistas  apesar de desafios e perigos grandiosos.

Devemos sempre crer que Deus está conosco em todo tempo e que não seremos abatidos por nossos inimigos, pois a vitória já foi decretada lá na cruz do Monte Calvário e também por sua gloriosa ressurreição! Amém!

A terra prometida e o azeite na prática diária

A promessa de Deus não incluía apenas uma expansão geográfica no meio do deserto, mas uma vida em meio a abundantes colheitas e multiplicação sem comparações de crias de animais associadas a regras de reconhecimento daquilo que Ele havia feito por aquela nação, o respeito e cuidados mútuos entre irmãos e assistências aos menos favorecidos.

Dentre as promessas de provisão estava a provisão sem igual de azeite como podemos ver no texto de Deuteronômio 7

“terra de oliveiras, abundante de azeite…”

Segundo a Enciclopédia da Bíblia Teologia e Filosofia Vol. 1 de Russel N. Champlin, são estes os termos originais para azeite (óleos) são:

“No hebraico temos shemen, «graxa. ou «ungüento”; yishar, «brilhante.. e «azeite claro». Está em foco o azeite de oliveira. (Ver Números 18.12 e Deuteronômio 7.13). No aramaico temos meshak; «ungüento» (ver Esdras 6.9 e 7.22). No grego temos elaion, «azeite de oliveira.”

A presença deste produto na vida desta nação é de extrema relevância, pois tem representação em todas as áreas seja do viver prático como alimentação e iluminação e campo financeiro, seja do trato espiritual como consagração, unções e ofertas espirituais.

Vamos destacar os pontos mais relevantes:

1º) Quando as azeitonas eram prensadas pela primeira vez extraia-se daí o óleo mais nobre que seguia direto para o serviço espiritual no tabernáculo para consagração de sacerdotes e demais unções:

“Então, farás chegar Arão e seus filhos à porta da tenda da congregação e os lavarás com água; depois, tomarás as vestes e vestirás a Arão da túnica, e do manto do éfode, e do éfode mesmo, e do peitoral; e o cingirás com o cinto de obra de artífice do éfode. E a mitra porás sobre a sua cabeça; a coroa da santidade porás sobre a mitra; e tomarás o azeite da unção e o derramarás sobre a sua cabeça; assim, o ungirás.”

Êxodo 29.4-7

Não somente sacerdotes mas também reis e profetas eram ungidos para exercerem seus ofícios e chamados, como nos casos de Saul (1 Samuel 9.16) e Davi:

“Disse mais Samuel a Jessé: Acabaram-se os jovens? E disse: Ainda falta o menor, e eis que apascenta as ovelhas. Disse, pois, Samuel a Jessé: Envia e manda-o chamar, porquanto não nos assentaremos em roda da mesa até que ele venha aqui. Então, mandou em busca dele e o trouxe (e era ruivo, e formoso de semblante, e de boa presença). E disse o Senhor: Levanta-te e unge-o, porque este mesmo é. Então, Samuel tomou o vaso do azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e, desde aquele dia em diante, o Espírito do Senhor se apoderou de Davi. Então, Samuel se levantou e se tornou a Ramá.”

1 Samuel 16.11-13

E Eliseu que foi ungido profeta no lugar de Elias:

“Também a Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei de Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar.”

1 Reis 19.16

Vale ressaltar neste ponto que o tabernáculo como todas as suas peças foram ungidas com azeite por Moisés:

“Então, Moisés tomou o azeite da unção, e ungiu o tabernáculo e tudo o que havia nele, e o santificou; e dele espargiu sete vezes sobre o altar e ungiu o altar e todos os seus vasos, como também a pia e a sua base, para santificá-los.”

Levítico 8.10,11

2º) Quando a azeitona era extraída pela segunda vez obtinha-se um segundo líquido que servia para a alimentação:

O azeite servia para a fabricação de pães e bolos quando misturado com a farinha de trigo, vemos um exemplo característico quando do encontro do profeta Elias com a viúva de Sarepta:

“Então, veio a ele a palavra do Senhor, dizendo: Levanta-te, e vai a Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente. Então, ele se levantou e se foi a Sarepta; e, chegando à porta da cidade, eis que estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; e ele a chamou e lhe disse: Traze-me, peço-te, numa vasilha um pouco de água que beba. E, indo ela a buscá-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me, agora, também um bocado de pão na tua mão. Porém ela disse: Vive o Senhor, teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos e morramos. E Elias lhe disse: Não temas; vai e faze conforme a tua palavra; porém faze disso primeiro para mim um bolo pequeno e traze-mo para fora; depois, farás para ti e para teu filho. Porque assim diz o Senhor, Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará, até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra. E foi ela e fez conforme a palavra de Elias; e assim comeu ela, e ele, e a sua casa muitos dias. Da panela a farinha se não acabou, e da botija o azeite não faltou, conforme a palavra do Senhor, que falara pelo ministério de Elias.”

1 Reis 17.8-16

3º) O produto extraído da terceira prensagem daquilo restou das prensagens anteriores era o que servia para a iluminação do Santuário e de tendas, vemos a extensão desta prática no Novo Testamento quando as virgens prudentes tem azeite em suas lâmpadas e assim podem esperar pela chegada do noivo até altas horas da noite tendo iluminação para isto (Mateus 25.1-8), como também no caso da parábola da dracma perdida (Lucas 15.8,9):

“Tu, pois, ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveiras, batido, para o candeeiro, para fazer arder as lâmpadas continuamente.”

Êxodo 27.20

Para os israelitas, a azeitona e seu azeite revestiam-se de primária importância (ver Sir. 39:31; ler. 31:12; 41:8; Luc. 16:6 ss.). Sua abundância era considerada um sinal de prosperidade (ver Joel 2.19).

→ Como cosmético, para ungir a pele do corpo, os cabelos, etc., ou simplesmente para efeito de beleza. (Ver Deuteronômio. 28.40; 2 Samuel 12:20; 14:2 e Rute 3:3). Para ungir os mortos.

→ Como medicamento. O azeite era esfregado no corpo quando a pessoa estava febril, ou era usado em banhos e na unção de ferimentos (ver Isaías 1.6 e Lucas 10.34). Josefo fala no uso de azeite quente, em banhos, para a cura de certas enfermidades.

→ O azeite de oliveira era usado como um rito, na unção dos enfermos, no aguardo da prometida intervenção divina (Ver Tiago 5.14) Como sinal de hospitalidade.

Pés e mãos eram lavados e ungidos com azeite, como sinal de cortesia prestada aos visitantes (Ver Salmos 23:5).

A negligência quanto a esses cuidados era considerada uma descortesia (Ver Lucas 7.46). Esse azeite usualmente era propositalmente perfumado. (Enciclopédia da Bíblia Teologia e Filosofia Vol. 1 de Russel N. Champlin).

O azeite nos dias bíblicos tinha um alto valor monetário sendo usado muitas vezes como papel moeda para pagamento de dívidas, como no caso do milagre do profeta Eliseu, que não somente deu condições daquela viúva livrar seus filhos da escravidão pagando o que devia através do milagre da multiplicação do azeite, como também a fazendo viver do azeite restante:

“E uma mulher das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao Senhor; e veio o credor a levar-me os meus dois filhos para serem servos. E Eliseu lhe disse: Que te hei de eu fazer? Declara-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite. Então, disse ele: Vai, pede para ti vasos emprestados a todos os teus vizinhos, vasos vazios, não poucos. 4 Então, entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o azeite em todos aqueles vasos, e põe à parte o que estiver cheio. Partiu, pois, dele e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam os vasos, e ela os enchia. E sucedeu que, cheios que foram os vasos, disse a seu filho: Traze-me ainda um vaso. Porém ele lhe disse: Não há mais vaso nenhum. Então, o azeite parou. Então, veio ela e o fez saber ao homem de Deus; e disse ele: Vai, vende o azeite e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto.”

2 Reis 4.1-7

→ O azeite era usado na entrega dos dízimos ao Senhor (Deuteronômio 18.4).

As simbologias do azeite estão ligadas a prosperidade, alegria e hospitalidade (Provérbios 21.17),(Salmos 45.7),(Salmos 23.5).

A terra prometida e o azeite em sua linguagem espiritual

O Espírito Santo é a linguagem espiritual do azeite em si. O azeite derramado sobre a cabeça de reis, profetas e sacerdotes simbolizava espiritualmente falando o derramar do Espírito Santo sobre a vida daquele que recebia tal unção.

Funcionava como uma legitimação, aos olhos do povo, daquela pessoa ungida, para o ofício que iria realizar.

Uma autoridade dentre o povo reforçava o sentido da legitimidade da parte do Senhor visto que esta pessoa tinha seu ministério respeitado entre o povo e tinha confirmado há muito o agir de Deus sobre si, como no caso de Samuel ao ungir Davi.

A unção é um tipo de autorização e capacitação da parte de Deus liberando tal pessoa que a recebia para o desenvolvimento de seu ministério.

O profeta Joel profetiza sobre um poderoso derramamento do Espírito Santo sobre sua nação não muito depois de seus dias.

A expressão “derramarei” é um contraste com relação a forma através do qual o Espírito Santo era concedido naqueles tempos, isto é, por medida e para situações especiais. O derramar fala da maneira abundante e abrangente mediante as quais o Espírito Santo seria dado logo no início da vigência do Novo Testamento. Sobre isto nos falou o apóstolo Pedro em Atos 2.14-18.

Vejamos a profecia de Joel:

“E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito.”

Atos 2.28,29

A expressão “ungir” retrata o derramamento do azeite sobre a pessoa escolhida por Deus para realizar uma grandiosa missão.

Fala da vinda do Espírito Santo sobre a pessoa simbolizada pelo azeite o fortalecendo e concedendo poderosas habilidades espirituais para o êxito de seu trabalho de seu chamado.

Jesus fala do cumprimento da profecia de Isaías 61 em Lucas 4.18,19, que diz respeito a sua unção pelo Espírito Santo para realizar com poder e glória a sua urgente missão.

“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor.”

Lucas 4.16-19

A profecia de Joel foi marcante em Atos dos Apóstolos 2, quando do derramar do Espírito Santo ali, com evidências sobrenaturais de dialetos e línguas espirituais.

Entretanto, a profecia continuou por séculos culminando em poderosos avivamentos em várias partes do mundo como os ocorridos em Loughor, no País de Gales em 1904; Rua Azusa 312, em Los Angeles em 1906, Estados Unidos; Pará, Brasil em 1911; Ilhas Hébridas, Escócia em 1949; Pensacola, Flórida, Estados Unidos em 1995 e Bogotá, Colômbia anos 2000.

A promessa do derramar do azeite santo de maneira abundante e incomparável ainda está vigorando sobre nós.

Devemos orar incessantemente para que haja azeite transbordante em nossas lamparinas espirituais, pois o Noivo está às portas.

O derramamento do Espírito Santo sobre a Igreja de Cristo hoje resultará, em minha opinião, no maior avivamento de todos os tempos.

Talvez alguém diga: “mas o pecado está cada vez maior e mais forte!”. É por isto que creio que vamos viver o maior avivamento de todas as eras! Porque o que foi dito por Paulo, o apóstolo que pelo Espírito Santo, produziu o avivamento que transformou a cidade de Éfeso, nos informa que:

“… mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;”

Romanos 5.20

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